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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Eu já morri, morri inúmeras vezes. Tantas, que já perdi a conta. Morri no dia em que descobri que o amor não era para sempre. E morri uma outra vez, ao descobrir que o meu coração era tão sem vergonha, um coração tão vagabundo, que foi capaz de esquecer.
Falo da morte de cada dia. A morte transformação.
Não existe planta sem a morte da semente, não existe borboleta sem a morte da lagarta não, não existe embrião sem a morte do óvulo. A morte nada mais é do que o ponto de partida para o novo. Devemos matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as virtudes sepultadas no intimo de nossos corações
MATO em mim mesma, para que nasça o ser que tanto desejo ser .
Lembro-me dos meus quinze anos, havia tanta esperança, tanta alegria e tanta coragem, que me comove olhar para alguém que eu fui, um aprendiz de vida e da morte.
É preciso aprender a morrer.
Assim como a Fênix, sei quando tenho que morrer, sei também que sempre irei renascer, amanhecer, Renascer das próprias cinzas!
Sou símbolo da
imortalidade.

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