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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Ilusion - Julieta Venegas e Marisa Monte

Uma vez eu tive uma ilusão

E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi
Mi corazón desde entonces
La llora diario
No portão
Por ella no supe que hacer
y se me fue
Porque la deje ¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
É a ilusão de que volte
O que me faça feliz
Faça viver
Por ella no supe que hacer
Y se me fue
Porque la deje ¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Viver-la feliz
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque no me dejo
Tratar de ser la feliz
Porque la deje ¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue

terça-feira, 4 de novembro de 2008


Hoje Minha alma glorifica a grandeza do universo,

meu espírito exulta de alegria.
Pois Soprou em mim uma alma calma,

calida e divina.
Tão formosa e soberana

Semente fértil da vida
METAMORFOSE do corpo e mente.
Luas passaram

e o momento se aproxima,

O momento luz.
Embora haja tanto desencontro,

a vida não passa de uma

opotunidade de encontro.
Eu já morri, morri inúmeras vezes. Tantas, que já perdi a conta. Morri no dia em que descobri que o amor não era para sempre. E morri uma outra vez, ao descobrir que o meu coração era tão sem vergonha, um coração tão vagabundo, que foi capaz de esquecer.
Falo da morte de cada dia. A morte transformação.
Não existe planta sem a morte da semente, não existe borboleta sem a morte da lagarta não, não existe embrião sem a morte do óvulo. A morte nada mais é do que o ponto de partida para o novo. Devemos matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as virtudes sepultadas no intimo de nossos corações
MATO em mim mesma, para que nasça o ser que tanto desejo ser .
Lembro-me dos meus quinze anos, havia tanta esperança, tanta alegria e tanta coragem, que me comove olhar para alguém que eu fui, um aprendiz de vida e da morte.
É preciso aprender a morrer.
Assim como a Fênix, sei quando tenho que morrer, sei também que sempre irei renascer, amanhecer, Renascer das próprias cinzas!
Sou símbolo da
imortalidade.